Grupo no whatsapp (silencioso) para o recebimento de 30 técnicas/ferramentas da TCC, prontas para aplicação em PDF + vídeo explicativo de como usar cada uma delas.
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PASSO 1 - Clique no botão "Quero as ferramentas" e adquira esse produto.
PASSO 2 - Ao adquirir você será adicionado ao grupo silencioso onde deve aguardar até o início do envio das ferramentas.
PASSO 3 - A partir do dia 01/11 iniciaremos o início dos envios, sendo assim não saia.
PASSO 4 - Todos os dias enviaremos 1 técnica em PDF, em Word (caso queira botar seus dados nela), um texto e um vídeo explicativo de como usar-la.
PASSO 5 - Ao final da entrega, marcaremos um encontro ao vivo pelo google meet para que você possa ao vivo, tirar qualquer dúvida de qualquer uma das ferramentas e abriremos o grupo para que interajam por alguns dias.
Essa ferramenta pode acompanhar todo o trabalho clínico para registrar o funcionamento central do cliente (forças de assinatura, esquemas e habilidades psicológicas) e estabelecer um comparativo pré e pós-tratamento (contingências disfuncionais x curativas).
Nessa intervenção desenvolvedora da Habilidade Psicológica de Autoconhecimento, o cliente identifica as próprias "forças" e "fraquezas" e vai aos seus ancestrais, investigando se necessário com seus parentes acessíveis, os padrões familiares dos quais o próprio funcionamento comportamental é legado
Você pode utilizar esta ferramenta para registrar experiências em uma ordem cronológica, indicando no interior do círculo o número que corresponda à idade que o paciente tinha na época. Todas as experiências "positivas" são registradas no espaço superior e as "negativas" no espaço inferior. Desse modo você desenvolve autoconhecimento a partir dessa investigação histórica aberta.
Essa ferramenta permite que o cliente liste todas as fontes de investimento, realização e desfrute já disponíveis e também pendentes que deseja produzir, em cada dimensão da vida. Permitindo assim uma contemplação da vida realista, harmonizante e antidepressiva, bem como metas de melhoria dela.
Esta ferramenta é focada no desenvolvimento da HP de imunidade social. Considerando que as pessoas que emitem suas opiniões e análises podem ser classificadas em 4 tipos (ignorante, repetidor, pesquisador e pensante), podemos identificá-las assim e reagir proporcionalmente ao que elas apresentam. Com essa psicoeducação a pessoa aprende a não reagir com tanta seriedade a qualquer um que tente avaliar algum assunto.
Depois de conhecer cada categoria, o paciente pode listar pessoas de sua convivência e, de modo geral, qualificá-las segundo sua perfomance como "críticos", encaminhando seus nomes às colunas correspondentes.
Com essa ferramenta o cliente irá informar (e poderá obter informações de outros com quem convive e confia) quão frequentemente exibe determinado funcionamento comportamental. Ao reconhecer em si e constatar como é percebido em suas virtudes, já teremos um trabalho desenvolvedor das Habilidades Psicológicas de Autoconhecimento e Autoestima. Ao mesmo tempo, identificando por essas vias os déficit e excessos a transformar, teremos um projeto terapêutico que irá aumentar a autoestima ainda mais, tanto quanto o cliente se torne gradualmente uma versão mais gostável e admirável de si mesmo. Assista o vídeo acompanhado da ferramenta para mais detalhamento.
Uma ferramenta fundamental para promover a HP de resolutividade e enfrentamento.
Passo 1: listar livremente no espaço em branco todos os problemas e pendências, históricos ou imediatos.
Passo 2: Classificar quais são controláveis (posso resolver) e quais são incontroláveis.
Passo 3: Estabelecer um critério para montar a hierarquia de resolução.
Motive o paciente ao uso da ferramenta quando ele não tem sistematização de como resolver problemas ou quando as circunstâncias apertam e mentalmente fica difícil se organizar.
Através dessa ferramenta você consegue mensurar com seu cliente o nível de felicidade em cada dimensão da vida, através do grau de satisfação que ele pontua (1 a 10) em cada indicador. Aí você pode construir com ele um projeto de melhoramento da vida e aumento dos níveis de felicidade criando metas para cada indicador insatisfatório atualmente. Assista o vídeo enquanto visualiza a ferramenta para maior detalhamento e melhor compreensão.
Esta ferramenta serve para registrar os avanços do Processo de Desenvolvimento Psicológico.
A cada critério contemplado você registra na ferramenta para constatar que o paciente realmente está tendo contato com o repertório.
Nos mesmos moldes da ferramenta 8, esse gráfico em radar permite mensurar com o cliente o quanto ele se considera desenvolvido em cada uma das Habilidades Psicológicas. De tal forma que cada uma em déficit vira um programa terapêutico. Além disso, pode-se verificar se as insatisfações expressas no Radar Multidimensional têm como determinantes os déficits aqui apresentados. Acompanhe o vídeo com sua ferramenta para mais detalhamentos.
Consiste em uma lista de critérios que orientam o exame dos padrões parentais. Útil para desenvolver a HP de autoconhecimento, formação da relação terapêutica, reparentalização, reparação de lembranças, compreensão dos contexfos formativos dos esquema etc.
Essa ferramenta permite trabalhar com seu paciente um dos mais importantes parâmetros para a Habilidade Psicológica de Raciocínio Realisticamente-Otimista: a regência por fatos pró e contra uma ideia, pensamento ou crença. Gerando alternativas de pensamentos possíveis para uma dada situação, é possível aplicar o procedimento e chegar a uma concepção razoável e equilibrada baseada um uma multiplicidade de dados obtidos e analisados. Assista ao vídeo com sua ferramenta em mãos e conheça também uma variação criativa dessa intervenção: o júri simulado.
Ao longo da vida, vamos aprendendo a associar termos a outros. As associações conceituais se derivam de diversas fontes: família, trabalho, amizades, experiências individuais etc. A cada nova associação condicionada, toda uma rede de significados pode sofrer alterações que, em última instância, afeta o modo como nos comportamos. A técnica de reestruturação semântica visa confrontar a rede associativa de significados conceituais. Podemos usar essa ferramenta para organizar as contestações. Primeiramente, você precisa selecionar um termo a ser examinado. Então, deve listar termos sinônimos (na primeira coluna) e antônimos (na segunda), em relação ao termo ou conceito escolhido.
Uma das maneiras de elevar a Habilidade Psicológica de Autoestima é desenvolvendo ou aprimorando aspectos apreciáveis e gostáveis que compõem nossa autoimagem e autoconceito. Imaginando um "eu ideal" futuro, o cliente é incentivado a priorizar-se para autoinvestimentos. Abra sua ferramenta e acompanhe a explicação para maior detalhamento.
Conquistamos revisão e ordenamento cognitivo através do registro de reflexões reestruturadoras. Essa ferramenta serve a esse propósito.
No primeiro espaço deve ser registrado a crença, mentalidade ou narrativa distorcida.
No segundo espaço deve ser registrado a mentalidade ou narrativa reestruturada segundo os parâmetros da HP de Raciocínio Realisticamente Otimista.
Essa técnica permite ao cliente contemplar o argumento no extremo aposto ao seu. Na sequência, ele busca uma concepção intermediária, que reúna o melhor das duas visões em uma perspectiva razoável e equilibrada.
Após identificar a crença do paciente, a "leitura" que ele faz da situação, avalie em qual coluna essa ideia se encaixa - do catastrofismo ao utopismo.
Em seguida o trabalho clínico é preencher as demais colunas para variar as possibilidades de interpretação.
Por ex.: "Nunca vou passar em um concurso" (catastrofismo), "Acho que não vou passar" (pessimismo), "Passar em um concurso depende do meu preparo intelectual, condições de saúde no dia da prova, quantidade de vagas e candidatos..." (Realismo) etc.
Está é uma ferramenta que adaptamos do tradicional registro de pensamento de Beck, tornando-a mais completa e precisa ao examinar e mapear as variáveis experienciais do cliente. Registrando a situação; necessidades e estressores reais ou produto de distorções (e estas) nela; emoções (com suas atividades fisiológicas); crenças; excessos e déficits; consequências reforçadoras ou punitivas de curto ou longo prazo; experiências histórico-formativas significativas do atual funcionamento, o clínico poderá aproximar-se mais da vivência e ajudá-lo a identificar suas vulnerabilidades. Confira no detalhe a explicação do vídeo.
Essa é uma ferramenta que estabelece um comparativo entre os repertórios disfuncionais e os saudáveis.
Do lado esquerdo vamos registrar o que compõem o mecanismo disfuncional que o paciente apresenta em sua psicopatologia. Isto é, os esquemas e necessidades psicológicas desreguladas, crenças distorcidas, ações disfuncionais e consequências desse movimento.
Já do lado direito vamos registrar sobre os repertórios saudáveis, considerando seus esquemas regulados, crenças realistas, ações funcionais e consequências reforçadoras.
Dessa forma claramente ficará claro para o paciente seus objetivos terapêuticos uma vez que todo processo psicoterápico se orienta para o desenvolvimento ou aplicação de habilidades psicológicas.
Para preencher essa ferramenta o profissional precisará dominar os modelos teóricos da terapia cognitivo-comportamental.
Essa é uma ferramenta muito útil para desenvolver a Habilidade Psicológica de Resolutividade e Enfrentamento. Sobretudo para clientes indecisos em situações de conflito, que até pedem ao terapeuta que lhes diga o que fazer, ensine-os a listar prós e contras cada alternativa de solução vislumbrada. Adicionalmente, peça para que atribuam valores de 1 a 5 para quão positiva ou negativa é cada dos fatores listados. Ao somar os pontos das vantagens e subtrair pelo somatório das desvantagens, aquela opção que tiver maior saldo positivo é a solução final. Confira o vídeo para mais esclarecimentos.
A proposta é de que o paciente entreviste ou pergunte a pessoas próximas de sua confiança e intimidade sobre como elas o vêem. Então registre na coluna da esquerda esses feedbacks sobre si. Essa etapa focaliza mais as HPs de autoconhecimento e autoestima.
Em sessão o feedback é analisado sob os parâmetros da ciência (é realístico?) e da ética (contemplo ou não os valores?). Essa etapa focaliza a HP de imunidade social.
Nessa técnica, que serve tanto ao desenvolvimento da Habilidade Psicológica de Autoconhecimento quanto de Autoestima (com a qual, inclusive, delinear um projeto terapêutico), o cliente e convidado ao autoexame. O que ele vê e gosta em si, mas também o que não exibe e não gosta mesmo, alicerçam sua autoestima. Por outro lado, identificará aspectos que não gosta em si (para modificar substituindo por atitudes mais saudáveis) e também aqueles que gostaria de possuir (para formar). Veja o vídeo para mais clareza.
A HP de autoestima é promovida quando desenvolvemos múltiplos atributos integralmente, como estética, talentos, competências, sociabilidade, valores etc.
Nessa ferramenta vamos registrar os atributos do paciente, classificando em 2 critérios:
1- Características singulares: atributos mais raros, particulares, que quase ninguém tem;
2- Características compartilhadas: atributos mais comuns, frequentes, que muitas pessoas também têm.
Podemos nos estimar em todos esses atributos diferencialmente; e podemos nos avaliar se a lista está equilibrada, promovendo intencionalmente atributos para os 2 critérios.
Não é só buscar atributos singulares, especiais ou exclusivos. A autoestima está no conjunto exclusivo de ambos tipos de características.
Essa técnica de Autoconhecimento permite ao cliente compreender dificuldades interpessoais e esquemas desadaptativos a luz das necessidades socioemocionais mal atendidas. Além disso, pode examinar nos dias atuais quais dos seus modos comportamentais esquemáticos repelem essas provisões e trabalhar por modificar essas interações problemáticas. Acompanhe a explicação no vídeo.
Mais uma ferramenta para a HP de autoconhecimento. Nessa tabela há uma linha por dimensão (área da vida). A pessoa registra suas crenças de identidade (o que sou) na primeira coluna, características comportamentais (o que faço) e resultados ou ganhos (o que tenho).
É possível avaliar se esses três critérios estão coerentes ou não. Se o autoconceito da pessoa corresponde às suas ações e resultados que vem obtendo.
Assim o profissional indicará os quadrantes que precisam ser trabalhados ou revisados.
Muitos clientes não percebem os bons efeitos por onde passa e outros a inconveniência de certas atitudes. Através dessa técnica as Habilidades Psicológicas de Autoconhecimento e Autoestima podem ser trabalhadas. De uma maneira genérica ou contextual (no trabalho, na intimidade romântica, com os filhos, com amigos) ele marca como as pessoas predominantemente o tratam. A partir dessa constatação é manter ou mudar o comportamento, estando aí um projeto terapêutico. Confira mais detalhes no vídeo.
O paciente pode listar todas as suas pendências e problemas. Depois de 0 a 10 avaliar quanto cada item listado é frequente, incômodo e difícil. A soma dessas 3 notas formará o total - um indicador objetivo para organizar a hierarquia do simples ao mais complexo.
Obs.: Há várias maneiras de julgar cada item. O critério "frequência" pode ser suspendido no cálculo final, servindo apenas como indicador de recorrência.
Muito dos nossos melhores e piores comportamentos vêm de modelos com quem convivemos e aprendemos, até de forma inconsciente.
Essa ferramenta não só pode ser usada para a Habilidade Psicológica de Autoconhecimento, identificaando tais características e suas influência, mas também para escolha consciente de modelos atualizados com quem fazer a imersão de desenvolvimento dos atributos deles que deseja formar.
Temos uma surpresa para vocês.
São Psicólogos analistas do comportamento e terapeutas cognitivo-comportamentais, cujo resultado de mais de 20 anos de pesquisas, prática clínica e docência lhes conferiu a co-autoria de dois manuais completos para atuação como psicoterapeutas e Coach. Além de terem desenvolvido um método baseado em Treinamentos de Habilidades Psicológicas, integrando as 3 gerações da TCC e a Psicologia Positiva, em uma 4a geração, como movimento integrativo da psicologia baseada em evidências.
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